quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Novena do Menino Jesus


Senhor, o  Teu Natal se aproxima. Depositamos diante de tua manjedoura todos os nossos sonhos... todas as nossas lágrimas e esperanças que estão contidas em nossos corações.
Pedimos, Senhor Jesus, por aqueles que choram... sem ter quem lhes enxugue uma lágrima. Por aqueles que gemem, sem ter quem escute o seu clamor. Suplicamos por aqueles que Te buscam sem saber ao certo onde Te encontrar. Para tantos que gritam - paz!! - quando nada mais podem gritar. Abençoa Jesus Menino cada pessoa, colocando no Seu Coração um pouco de Luz Eterna, que Vieste acender na noite escura de nossa fé. Menino Jesus, é o (...) dia da Novena. Acolha o Nosso pedido
(Diga agora o presente que você vai pedir a Jesus)
Senhor, queremos que nosso lar seja um aconchego necessário para Seu nascimento entre nós. Por isso Te pedimos que neste período e nesta Novena possamos nos preparar para assumir Contigo a missão salvífica na Terra. Menino Jesus, faça brilhar sobre nós a Estrela-Guia. Que possamos enxergar essa Luz que nos conduz à gruta de Belém. 
Maria Santíssima, invocamos o Teu nome e Tua Intercessão. Nos aproxime de Seu Filho Amado. Ensina-nos a serví-Lo, anunciá-Lo e amá-Lo. Pedimos também a Intercessão de São José, para que estejamos a serviço de Deus para gerar Deus no Mundo. Menino Jesus acolha nossos pedidos nessa Novena em preparação ao Teu Santo Natal.
Amém.
Fonte: Padre Reginaldo Manzotti

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Música "Maranatha" do CD Encontramos o Cristo

Eliana Ribeiro e Thiago Tomé cantando a musica "Maranatha" do CD Encontramos o Cristo

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Programa Fonte de Vida 

Radio Maranatha FM 


Apresentação: Clodoaldo e Sueli 


Dia: 11/12/2011 





Segunda Parte..................................................................

A Virgem de Guadalupe: desafio à ciência moderna


Uma pessoa não totalmente atéia, mas profundamente contaminada pelo pensamento moderno, dizia-me que aquilo que não é provado cientificamente não existe. Mas — típica contradição da alma humana — não queria falar do Santo Sudário de Turim, pois as descobertas científicas sobre ele a abalavam; e se fosse obrigada a olhar o assunto de frente, teria de negar o valor da ciência ou... converter-se.
Vejamos o problema do ponto de vista desses amantes indiscriminados da ciência. Para eles, tudo aquilo que não se demonstra em laboratório entra para o domínio da fantasia. Ciências, com C maiúsculo, são para eles a Física, a Química, a Biologia, etc. Já a História lhes parece suspeita, pois é irrepetível e muito subjetiva, ao depender de testemunhas. Muito mais ainda se for história eclesiástica, e o auge do suspeito lhes parecem as histórias dos milagres. São como o Apóstolo São Tomé, que precisou ver para crer. Para esse tipo de almas incrédulas, que havia até entre os Apóstolos, Nosso Senhor realiza certo tipo de milagres, de forma que não possam alegar a falta de provas. E uma dessas provas é a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, no México.(1)
Breve resumo da história

    No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora apareceu ao nobre índio Quauhtlatoatzin — que havia sido batizado com o nome de Juan Diego — e pediu-lhe que dissesse ao bispo da cidade para construir uma igreja em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o bispo exigiu alguma prova de que efetivamente a Virgem aparecera. Recebendo de Juan Diego o pedido, Nossa Senhora fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo. Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no manto. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em documento escrito. Se ficasse só nisso, facilmente poderiam os céticos dizer que é só história, nada há de científico.

Os problemas para eles começam com o fato de ter-se conservado o manto de Juan Diego, no qual está impressa até hoje a imagem. Esse tipo de manto, conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria ter-se desfeito há muito tempo. No século XVIII, pessoas piedosas decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos. O manto de Guadalupe tem hoje 475 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem. Comecemos pela pintura. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos 111 elementos conhecidos. “Erro do cientista” — poderia objetar algum cético. Difícil, respondemos nós, pois o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938.(2) Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma. Para os céticos, outra complicação: verificaram que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
Convém ter em conta que ao longo dos tempos foram pintadas no manto outras figuras. Estas vão se transformando em manchas ou desaparecem. No caso delas, o material e as técnicas utilizadas são fáceis de determinar, o que não acontece com a imagem de Nossa Senhora.
Os olhos da imagem
Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...
Tentativa de apagar o milagre
Assim como meu conhecido não desejava falar do Santo Sudário, outros não querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas insolúveis. O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. Mas... a imagem da Virgem não sofreu dano algum.
E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.
Fonte: Revista Catolicismo


domingo, 11 de dezembro de 2011

Pelo amor sou mais que vencedor

Amar é ter a mente aberta. O Amor
não fecha, o amor abre.
Deus é amor e se somos feitos à imagem de Deus, que é amor, então somos amor, nosso DNA é feito de amor. Mas o que é o amor? Para algumas pessoas o amor é um sentimento. Para outros amor é paixão, é gostar. Para outros é tempero, para outros o amor é tudo. Mas o que é tudo não é nada, uma palavra que serve para tudo não serve para nada.

Quando ouvimos dizer que o Cristianismo é a religião do amor, será que o amor é uma virtude que me faz ser vencedor ou uma qualidade de pessoas destinadas ao fracasso? Um pai diz que se for muito amoroso, os filhos não lhe obedecem. Um patrão diz que se for muito amoroso não terá autoridade.

Será que o amor funciona? O que é o amor? Ele me faz um vencedor ou um fracassado?



O amor é como uma luz intensa para a qual não conseguimos olhar, mas se passa por uma nuvem ele vira um arco-íris. Existem sete virtudes para que um líder seja amoroso. O amor não é um talento natural, é uma virtude que se exercita a cada dia.

Não basta amar, porque sempre quando eu amo, tem alguém que não me ama. Como Carlos Drummond diz “no meio do caminho tinha um pedra”, quem não tem uma pedra no caminho? Quem não tem alguém que não o ama? Alguém com quem temos de conviver e não nos ama. E Jesus nos diz que devemos amar até os nossos inimigos.

Jesus disse que resumia a Bíblia numa frase: “amor a Deus sobre todas as coisas e o amor ao próximo como a si mesmo.” Cristo não foi amado por todos, Ele não foi amado por exemplo pelos fariseus. Morreu numa cruz por amor e nem por isso foi amado por todos. O Senhor tinha pessoas que davam problema para Ele, por isso teve de exortar a Pedro “afaste-se de mim, satanás”. E como Jesus transformou um grupo de pessoas difíceis em pessoas boas? 11 dos 12 do seu grupo se tornaram santos.

Se eu amo alguém estou abrindo para mim a porta do céu, mas se eu faço com que alguém me ame eu estou abrindo a porta do céu para ele. Se o outro me amar ele está ganhando o céu. Devemos viver a amorosidade e a amabilidade.

Ser amoroso é ser apenas carinhoso? Ser amoroso é apenas ser amigo? É apenas ser solidário? Não! Amar é abrir a mão, é abrir o coração, é abrir a cabeça. Abra mãos de suas ideias de vez em quando. Abra seus olhos e veja quem está precisando de você. Amar é abrir os ouvidos, escute quem está próximo de você. Se você quiser apenas ganhar, vai perder. Mas quem quem perder vai ganhar. Jesus é contradição. A lógica do amor é aceitar perder para ganhar. Amar é abrir a mão. E principalmente abrir o coração.

Jesus, na cruz, nos mostrou isso com Seu lado aberto, de onde saiu Sangue e Água. Jesus viveu com os braços abertos, mas principalmente com o coração aberto. Amar é ter a mente aberta. O amor não fecha, o amor abre.

A vida, muitas vezes, tem a cor dos nossos óculos. Muitas vezes a vida está terrível porque os óculos estão escuros, olhamos para nuvens e já dizemos vai chover, olhamos para o irmão e já reclamos dele. Isso é atitude de pessoas que não amam. Uma pessoa bem-sucedida é uma pessoa que ama. Uma pessoa bem-sucedida não é uma pessoa famosa. O maior sucesso que uma pessoa pode alcançar é o céu. E ganha o céu quem é pequenino. O Senhor esconde a verdade aos sábios e a revela aos simples.

O bem-sucedido é aquele que serve. Maria foi a mulher mais bem-sucedida, ela abriu a mão. Quando o anjo fez a anunciação, ela abriu a porta e foi servir Isabel.
No Reino de Jesus, reinar é servir. Os empreendedores de sucesso são aqueles que entenderam que sucesso é servir bem. O sucesso é das pessoas simples, que têm um coração manso e humilde. O amor liberta. Pare de complicar o amor, de vez em quando o amor significa descansar.


Primeiro passo do sucesso é abrir mão e amar, é fazer para os outros o que gostaria que fizessem para você. É preciso abrir os olhos, as mãos, o coração. O Cristianismo é uma religião bem-sucedida. O amor fará de você um vencedor.

Padre Joãozinho 
Sacerdote do Sagrado Coração de Jesus

sábado, 10 de dezembro de 2011

4º Domingo: dia da Campanha da Evangelização (Terceiro domingo do Advento)


Agradecimento pela doação na coleta para a evangelização.

Desde o início, a obra de evangelização e o trabalho da Igreja contaram com o apoio espiritual e material de todos os batizados. Motivados pela fé recebida e pela gratidão a Deus, todos os membros da Igreja são chamados a colaborar, de várias formas, para que o dom do Evangelho também chegue a outras pessoas.
Além de vivenciar concretamente sua corresponsabilidade de batizado pelas obras de evangelização e do sustento de irmãos e irmãs empenhados nestas atividades, a sua participação o tornará mais disponível ao Senhor.
Esta será a destinação de sua coleta: 45% para a sua Diocese; 20% para as 17 Subsedes da CNBB; e 35% para a CNBB Nacional.
Deus lhe pague pela contribuição nesta importante coleta.
Fonte: CNBB

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Evangelho do dia 07/12/2011


2ª Semana do Advento
Sto. Ambrósio, BDr. (M.)

Mt 11,28-30
“Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo,  e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei
a minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis o repouso para as vossas almas. Porque
meu jugo é suave e meu peso é leve.”

Comentário
Graças, Jesus, por compartilhar meu cansaço e tédio, porque não te surpreendem meu abatimento nem minha angústia e me convidas a dar um passo mais à frente, a aprender com paciência, a suportar com mansidão o peso real de minha vida e a vida de todos. Agradeço-te, Senhor, porque só tu podes sustentar-me e encarregares-te totalmente de mim.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Evangelho do dia 06/12/2011


2ª Semana do Advento
S. Nicolau, B. (MFac.)

Mt 18,12-24
“Que vos parece? Um homem possuía cem ovelhas: uma delas se desgarra. Não deixa ele as noventa e nove na montanha, para ir buscar aquela que se desgarrou? E, se a encontra, sente mais júbilo do que pelas noventa e nove
que não se desgarraram. Assim é a vontade de vosso Pai celeste: que não se perca um só destes pequeninos”.

Comentário
...E se as outras noventa e nove escapam do redil ao perceber tua ausência? E se, para ganhar a mim, o Pai teve de ver morrer seu Filho? Realmente, não vejo lógica em tuas decisões quando se trata de salvar qualquer pessoa. Dá-me, Senhor, a graça de entrar nesta dinâmica e alegrar-me com tuas saídas às escondidas, de noite, pelo mundo afora, buscando outras ovelhas...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Estória da Espada



             
Nos tempos de guerra dos reis mouros, correu de boca em boca a lenda de que quem se apoderasse da espada deAsharaf seria o vencedor de todas as batalhas e de todos os seus reinos, implantando um reinado que se ergueria sobre todos os outros. Depois de muitas lutas em busca desta relíquia preciosa, um dos reis conseguiu se apoderar da arma. Seu reino passava por dificuldades, mas logo sabendo que era invencível, partiu desesperadamente para a guerra, buscando o poder que tanto almejava. Resultado: foi derrotado na primeira batalha, atravessado pela espada abençoada. Morreu com surpresa no rosto, pois tinha certeza da vitória. A mesma expressão tinha o rosto do vencedor que tentava explicar o resultado da batalha. O guerreiro vencedor, limpando o sangue da espada, percebeu que nela havia uma inscrição em árabe, com letras finas:

“Para ter posse de um reino esplêndido: Mesmo nos momentos de adversidade, não deixe de ter paciência, esperando que a mão de Deus guie os teus caminhos; Converte teu coração ao Senhor e jamais deixes de vigiar, para que a ganância não se apodere de ti, levando-o a ruína; E jamais lute com esta espada. Em paz e concórdia, teus irmãos se unirão a ti.”
             

Seu novo dono entendeu a mensagem. Foi temente a Deus, teve esperança e vigilância. Renunciou a luta e empreendeu uma caminhada de paz, que o fez rei de um reino de concórdia, ao qual se ajuntou os demais reinos irmãos.

Lições da parábola:

Neste tempo do advento, Deus nos quer preparando os seus caminhos com o uso de uma espada como a da história. Nesta arma há o segredo da vitória, a chave da felicidade, o caminho para o Reino que esperamos – “Novos Céus e Nova Terra”. Não use esta arma para a ruína, mas perceba e medite sobre as inscrições da espada da parábola:

  • Nunca perca a esperança, mesmo nos momentos de dificuldade, como o povo de Israel no exílio da Babilônia que ouviu as palavras do profeta: “Consolai o meu povo!”
  • Converte o seu coração para Deus. É tempo de preparar o caminho para ele passar, para ele ficar, para ele morar na sua vida.
  • Não deixe se seduzir pela ganância. Veja a simplicidade de João que se vestia com pele de camelo e comia gafanhotos e mel do campo. Vigia para que nada roube a paz do seu coração.
  • Deixe se levar pela paz, mesmo quando for mais fácil ser violento. A paz é o caminho para que este Reino aconteça. O Reino que todos esperamos.
  • Deus lhe dá a espada de sua Palavra. Esta espada traz o segredo da vida. Meditando a Palavra e deixando-se guiar pelo Espírito de Deus, poderá alcançar o Reino!

A oração de Jabes (Um homem de destaque)


Leituras = I Crônicas 4,9-10

Introdução: Os nove capítulos iniciais do livro de I Crônicas contêm uma lista com mais de 500 nomes. Parece uma lista telefônica. Mas o versículo 10 de I Crônicas 4 revela-nos que algo especial havia acontecido: um rapaz chamado Jabes estava acima da média, não por seus feitos heróicos, mas por sua oração. E o que Jabes orou?

1 – “Ó Deus abençoa-me...” (versículo 10a).  Quando oramos, estamos pedindo a Deus aquilo que não podemos obter com nosso próprio esforço. Orar é um atitude de humildade e entrega, pois sem a ajuda de Deus o que podemos realizar?

2 – “... e dá-me muitas terras.” (versículo 10a). Não pense que Jabes queria ser um grande latifundiário. Ele estava pedindo a Deus que ampliasse suas oportunidades para realizar os propósitos de Deus na sua vida. Quando Jabes clamou a Deus dizendo: “Dá-me muitas terras ou alarga minhas fronteiras” ele pensava: “Eu não nasci para ter só isso”. Este pedido engloba aspectos espirituais, materiais, físicos, financeiros, familiares, ministeriais etc. Deus sempre ajuda quando colocamos sua vontade acima das nossas. E a vontade de Deus é que cresçamos e multipliquemos em todos os sentidos, pois nosso Deus é grande e poderoso!

3 – “Fica comigo...” (versículo 10b). Quando Deus começa a alargar nossas fronteiras e a nos abençoar, percebemos que somos pequenos, que não conseguiremos usufruir suas graças se não formos sustentados e guiados por Ele.

4 – “... e livra-me de qualquer coisa que possa me causar dor. (versículo 10b). Foi assim que Jabes terminou sua breve oração. É fato que o sucesso traz consigo grande possibilidade de fracasso. É possível até dizer que ser abençoado por Deus é um perigo, pois podemos nos esquecer de Deus e ficarmos extasiados com sua bênção, como uma criança que ganha um belo presente de seu pai, e a partir daí, não lhe dá mais atenção. Podemos reduzir nossa dependência de Deus e ficarmos arrogantes, achando que não precisamos mais Dele. Após um grande momento de sucesso espiritual é que necessitamos, com urgência, do último pedido de Jabes. Não façamos como o construtor do navio Titanic que disse: “Nem Deus o afunda”. Todos sabem o que aconteceu. Fique fora da arena da tentação sempre que for preciso, teria dito Jabes, mas nunca desista de lutar e conquistar tudo o que Deus preparou para você!

Conclusão: Com certeza Deus nos quer falar por meio de Jabes, que apesar de ser um ilustre desconhecido, ensina-nos a orar com sabedoria.

Perguntas
1)  O que você sempre pede em sua oração?
2)  O que você aprendeu com a oração de Jabes?

Basta que sejas jovem

"Basta que sejam jovens para que eu vos ame."

Esta era a palavra de Dom Bosco para os jovens da cidade de Turim, na Itália, numa época em que as indústrias começavam a pipocar e os jovens vinham desesperados, do interior, para conseguir algum trabalho. E brigavam, se batiam, se matavam por causa de alguns trocados, rolavam na lama. Dom Bosco, vendo a luta de cada um deles, começou a amá-los. Amor que mudou para sempre sua vida e o levou a ser um dos mais queridos santos pelos jovens. Portanto, os jovens não precisam fazer esforço para ser amados por Dom Bosco. Não precisavam bons, ser bonitos, "bastava que fossem jovens para que ele os amasse".

É difícil ser jovem. Para aquele que está buscando Deus, as dificuldades pertencem a uma batalha diária, que faz parte de uma guerra que levará toda a vida contra o pecado. Na guerra, algumas vezes é necessário avançar, outras recuar, fugir... Perder uma batalha dentro da guerra é normal; ganhar a maioria das batalhas significa vencer a guerra. Para vencer essa guerra é preciso ter as melhores estratégias e dar tudo no combate.

Tenho tido a oportunidade de visitar, com certa constância centros de recuperação para drogados, casa de portadores do HIV (Vírus da imunodeficiência humana) em fase terminal, cadeias públicas, presídios de segurança máxima, lares de menores abandonados e prostíbulos. Tenho visto a luta dos jovens. Foi assim que nasceu o PHN: de tanto ir a lugares, de estar em contato com os jovens verdadeiramente abatidos, mas lutando para retomar a vida. Fui convencido de que Deus para eles é como o ar para pássaros, ou a água para os peixes. (...)
Visitando esses lugares, encontrei crianças abandonadas que me abraçavam com uma força comovente (reflexos da ausência do pai em suas vidas, porque morreu de cirrose, ou por outros problemas). Em face dessa realidade, me veio a grande inspiração: "Por que não ensinar os jovens a dizer o PHN ( por hoje não vou mais pecar) antes de eles entrarem nessa situação?". Assim nasceu o PHN, neste contexto Deus me inspirou.

Não foi por acaso, não foi simplesmente subindo uma escada do palco do Rincão do meu Senhor e repentinamente: "Ah! Tive uma idéia". Não, os jovens estavam morrendo na minha frente. Aconteceu de eu avisar um jovem e ligar uma semana depois para receber notícias e ser informado: "Ele foi enterrado ontem".(...)

Você não pode apontar o dedo, e nem julgar as pessoas. Precisa se aproximar delas e viver bem o PHN, todos os dias, ser firme.

Devemos ser ombros. Senão, para quem as pessoas vão contar que foram estupradas, violentadas pela própria família? Que ficaram bêbadas, que se prostituíram porque precisavam de amor e a própria família as incentivou a tudo isso? Já ouvi isso olhando nos olhos, vendo as lágrimas rolarem. Nessa hora não da para condenar, só amar e acolher e ver como Deus nos espera após cada batalha da vida.

Esse é o campo que Deus apresenta a você, como apresentou a mim, para ir ao encontro dessas pessoas e ensina-las a viver, a amar e a conhecer o desafio do PHN.



Dunga
Comunidade Canção Nova

domingo, 4 de dezembro de 2011

Evangelho do dia 04/12/2011


2º Domingo do Advento

Mc 1,1-8

Princípio da Boa-Nova de Jesus Cristo, Filho de Deus. Conforme está escrito no profeta Isaías: “Eis que envio o
meu anjo diante de ti: ele preparará o teu caminho. Uma voz clama no deserto: Traçai o caminho do Senhor, aplainai as suas veredas”. João Batista apareceu no deserto e pregava um batismo de conversão para a remissão
dos pecados. E saíam para ir ter com ele toda a Judeia, toda Jerusalém, e eram batizados por ele no rio Jordão,
confessando os seus pecados. João andava vestido de pelo de camelo e trazia um cinto de couro em volta dos rins, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. Ele pôs-se a proclamar: “Depois de mim vem outro mais poderoso do que eu, ante o qual não sou digno de me prostrar para desatar-lhe a correia do calçado. Eu vos batizei com água; ele, porém, vos batizará no Espírito Santo”.

Comentário
LECTIO DIVINA 

Ler – Amados, como vocês estão na expectativa por isso, empenhem-se a fim de que Deus os encontre enraizados na paz, sem mancha ou defeito.
Meditar – Relaxe! Qual é a pressa? Muitas vezes nesta época esquecemos que é o Senhor quem nos dá presentes – paz, consolo e fortaleza!
Orar – Aprendamos a receber os presentes de Deus graciosamente. 
Agir – Reservemos um tempo para estar em quietude e silêncio durante estes dias, até que estejamos prontos para receber o maior presente de todos.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Padre Reginaldo Manzotti - Distúrbio de Gênero




Programa: Fé em Debate

Radio Evangelizar - Curitiba - Pr


A Lenda do Amor


Era uma vez o amor...

O amor morava numa casa assoalhada de estrelas e toda enfeitada de sóis. Mas não havia luz na casa do amor, porque a luz era o próprio amor.

E então o amor queria uma casa mais linda para si! - Que estranha mania essa do amor! E fez a terra, e na terra fez a carne, e na carne soprou a vida, e na vida imprimiu a imagem da sua semelhança. E a chamou de ser humano.

E, dentro do peito do ser humano, o amor construiu a sua casa, pequenina, mas palpitante, inquieta e insatisfeita com o próprio amor. E o amor foi morar no coração do ser humano e coube todinho lá dentro, porque o coração do ser humano foi feito para o infinito. 

Uma vez, o ser humano ficou com inveja do amor. Queria para si a casa do amor, só para si, como se o amor pudesse viver só. E o ser humano sentiu uma fome torturante e comeu!... 

O amor foi-se embora do coração do ser humano. O ser humano começou a encher seu coração: encheu-o com a riquezas da terra e ainda ficou vazio.

E o ser humano, triste, derramou suor para ganhar a comida. Ele sempre tinha fome e continuava com o coração vazio. E, uma vez, resolveu repartir seu coração inútil com as criaturas da terra. O amor soube... Vestiu-se de carne e veio também receber o coração do ser humano.

Mas o ser humano reconheceu o amor e o pregou numa cruz.

E continuou a derramar o suor para ganhar a comida. O amor então teve uma idéia: vestiu-se de comida, disfarçou-se de pão e ficou quietinho. Quando o ser humano faminto ingeriu a comida, o amor voltou à sua casa, no coração do ser humano. 

E o coração do ser humano se encheu de plenitude.
                 
Receber a Santa Eucaristia, é receber o Amor,que se fez carne e habitou entre nós! Comungar é receber o Cristo em nosso coração......Ele mesmo disse:

     "Aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. Pois minha carne é verdadeira comida e meu sangue verdadeira bebida: o que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele" (João 6,54-56). Na última Ceia cumpriu-se a promessa e o Senhor instituiu a Eucaristia: "Tomai e comei; isto é o meu Corpo" (Mateus 26,26). É a afirmação clara de que o Corpo do Senhor está na realmente na Eucaristia e ele nos é dado como alimento.


Tempo de Presépios


Certos sinais são importantes para fecundar o sentido que sustenta a vida. Vivemos um tempo especial. O Natal é rico em sinais, com uma força que vem da beleza, dos gestos de fraternidade e dos convites para compromissos de solidariedade. De novo, neste tempo, as praças atrairão multidões pela singularidade de sua ornamentação, com iluminações criativas, muita gente, novidades, festa.

As casas também são enfeitadas. Lojas e shoppings recebem especial tratamento de beleza. Papai Noel ganha um destaque fora do comum, um realce que merece preocupação. O que acontece quando crianças entendem o Natal apenas como tempo de Papai Noel? O perigo se manifesta quando o sentido de Papai Noel se reduz ao interesse de ganhar um presente.

O sonho de ser presenteado pelo velhinho encantado é também um sinal que possui força de evocações. Mas esse sinal terno do Papai Noel não remete, pelo menos de forma mais direta, às raízes do sentido do Natal. Mais importante que entender que é tempo de ganhar presente, até com riscos de alimentar alguma mesquinhez, o que vale é aprender a lição de que o bom velhinho nasceu da tradição narrada a respeito de São Nicolau, bispo de Mira, na Lícia, hoje parte da Turquia.

O destinatário mais importante dos presentes era o mais pobre, aquele que também tinha o direito de experimentar alegrias, nascidas de gestos de solidariedade. Pode-se imaginar a revolução de valores que viveríamos caso fosse resgatado esse entendimento de Papai Noel. O Natal não seria tempo de se receber presentes, mas de oferecer e repartir mais. Nesta direção está o horizonte largo e de inesgotável riqueza presente no sinal mais importante deste tempo: o presépio.

As lições do presépio, entendidas e praticadas, ajudam a livrar, homens e mulheres, dos caminhos que estão desfigurando a sociedade. São ensinamentos que precisam ser resgatados nas praças, nas igrejas, nas casas e em todo lugar.

A tradição dos presépios nasce em 1223, quando, depois da aprovação da Regra dos Frades Menores, São Francisco de Assis foi para o eremitério de Greccio (Itália), com o propósito de ali celebrar o Natal do Senhor. São Francisco disse a alguém que queria ver, com os olhos do corpo, como o menino Jesus, escolhendo a humilhação, foi deitado numa manjedoura. Assim, entre o boi e o jumento, foi celebrada a missa de Natal, ainda sem estátuas e pinturas. Esse acontecimento foi a inspiração para, mais tarde, o Natal ser representado por meio do presépio, que simboliza a encarnação de Jesus Cristo, o Verbo de Deus.

A retratação do amor misericordioso de Deus na encarnação do Filho Amado, o Redentor, no presépio, faz desta arte, nas mais diversas modalidades e com a inteligência de criatividades interpelantes, um ensinamento da mais alta importância. O presépio se torna assim um patrimônio da cultura e da fé popular. Esta retratação remete, pois, ao núcleo mais genuíno do sentido autêntico do Natal. O presépio, pela arte e pela beleza, mesmo pela simplicidade e pobreza, tem força para propagar o Evangelho com um entusiasmo singular, capaz de atrair toda atenção para Jesus, a pessoa que é a razão insubstituível das festas natalinas.

A arte do presépio, de miniaturas a imagens em tamanho normal, com a riqueza dos personagens, da singeleza nobre das figuras de José e Maria venerando o menino Deus, pode e deve tocar os corações. A celebração do Natal se torna consequentemente uma festa da interioridade sem eliminar, absolutamente, o que luzes, sons e enfeites significam na beleza amorosa deste tempo. Não se pode abrir mão do presépio, sinal que remete a Cristo.

Jesus deve ser e estar no centro do Natal, sem prescindir de tantas outras coisas que compõem e dão graça especial a este tempo. Vale recuperar e investir na armação de presépios, nas casas, nas igrejas e nos lugares públicos. Uma oportunidade para os pais exercerem a catequese dos filhos, reavivando no próprio coração as lições insubstituíveis aprendidas com Cristo.

Assim, o tempo do Natal, respeitando seu genuíno sentido, torna-se época especial de aproximação. Passa-se a viver um encontro que transforma corações e superam-se descompassos como a corrupção, a mesquinhez de ter só para si. O presépio ajuda a dar estatura a quem só tem tamanho, fazendo brotar a sabedoria emoldurada por serenidade, um presente para quem contempla esse sinal e aprende o sentido de sua lição.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

Evangelho do dia 03/12/2011


1ª Semana do Advento

Mt 9,35–10,1.6-8
(...) Vendo a multidão, (Jesus) ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para sua messe. Jesus reuniu seus doze discípulos. Conferiu-lhes o poder de expulsar os espíritos imundos e de curar todo mal e toda enfermidade. Ide antes às ovelhas que se perderam da casa de Israel. Por onde andardes, anunciai que o Reino dos céus está próximo. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Recebestes de graça, de graça dai! 

Comentário
Hoje..., depois de muito tempo, bendigo minha enfermidade, que chamou teu coração compassivo; não recuso minha chaga, que conheceu tua mão curadora; não desprezo minha dor, que atrai tua sede de amor. Tu me salvaste para que eu te ajude a salvar outros, deste-me a autoridade que provém de te haver conhecido, fazes-me ser sinal e anúncio de teu Reino, a mim, tão pequeno e tão pobre!

O Tempo do Advento VI

A Celebração do Advento



O Advento deve ser celebrado com sobriedade e com discreta alegria. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós. Pelo mesmo motivo, o diretório litúrgico da CNBB orienta que flores e instrumentos sejam usados com moderação, para que não seja antecipada a plena alegria do Natal de Jesus.

As vestes litúrgicas (casula, estola etc) são de cor roxa, bem como o pano que recobre o ambão, como sinal de conversão em preparação para a festa do Natal com exceção do terceiro domingo do Advento, Domingo da Alegria ou Domingo Gaudete, cuja cor tradicionalmente usada é a rósea, em substituição ao roxo, para revelar a alegria da vinda do libertador que está bem próxima e se refere a segunda leitura que diz: Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito, alegrai-vos, pois o Senhor está perto.(Fl 4, 4).

Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no mistério da encarnação e a vivenciar melhor este tempo. Entre eles há a coroa ou grinalda do Advento. Ela é feita de galhos sempre verdes entrelaçados, formando um círculo, no qual são colocadas 4 grandes velas representando as 4 semanas do Advento. A coroa pode ser pendurada no prebistério, colocada no canto do altar ou em qualquer outro lugar visível. A cada domingo uma vela é acesa; no 1° domingo uma, no segundo duas e assim por diante até serem acesas as 4 velas no 4° domingo. A luz nascente indica a proximidade do Natal, quando Cristo salvador e luz do mundo brilhará para toda a humanidade, e representa também, nossa fé e nossa alegria pelo Deus que vem. O círculo sem começo e sem fim simboliza a eternidade; os ramos sempre verdes são sinais de esperança e da vida nova que Cristo trará e que não passa. A fita vermelha que enfeita a coroa representa o amor de Deus que nos envolve e a manifestação do nosso amor que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus. A cor roxa das velas nos convida a purificar nossos corações em preparação para acolher o Cristo que vem. A vela de cor rosa, nos chama a alegria, pois o Senhor está próximo. Os detalhes dourados prefiguram a glória do Reino que virá.

Podemos também, em nossas casas, com as nossas famílias, mergulhar no espírito do Advento celebrando-o com a ajuda da coroa do Advento que pode ser colocada ao lado da mesa de refeição.

Fonte: Comunidade Shalom

3º Domingo da Campanha para a Evangelização: Segundo domingo do Advento


A coleta.

As ofertas são contribuições espontâneas e devem ser realizadas como gratidão a Deus, à exemplo da entrega do dízimo. Elas têm uma finalidade específica e data determinada: para a manutenção das ações de evangelização da Igreja no Brasil, a ser realizada no terceiro domingo do Advento, próxima semana.
Jesus revela nos Evangelhos que os bens materiais devem ser meios para a construção do Reino de Deus (cf. Lc 8,3). Este ensinamento foi assimilado na prática pelos Apóstolos. São Paulo organizou uma grande campanha de doações nas comunidades fundadas por ele em prol da comunidade de Jerusalém (cf. Rm 15,26). E, recomendava generosidade nas doações, pois Deus ama quem oferta com alegria (cf. 2Cor 9,7).
Seja fraterno e participe da coleta para a evangelização neste domingo!
Fonte: CNBB

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Evangelho do dia 02/12/2011


1ª Semana do Advento

Mt 9,27-31
Partindo Jesus dali, dois cegos o seguiram, gritando: “Filho de Davi, tem piedade de nós”. Jesus entrou numa
casa e os cegos aproximaram-se dele. Disse-lhes: “Credes que eu posso fazer isso?”. “Sim, Senhor”, responderam eles. Então, ele tocou-lhes nos olhos, dizendo: “Seja-vos feito segundo vossa fé”. No mesmo instante, seus olhos se abriram. Recomendou-lhes Jesus em tom severo: Vede que ninguém o saiba. Mas apenas haviam saído, espalharam sua fama por toda a região. 

Comentário
A cegueira não lhes arrebatou a fé. A escuridão não lhes impediu gritar. A limitação não condicionou seus passos para chegar a Jesus. Diante destes cegos sem nome, mas tão importantes para ti, Senhor, eu me envergonho de meus temores e de minha falta de confiança ao atravessar as dificuldades, normais ou não, da vida... e grito também como eles: Senhor, tem compaixão de mim